Mesmo desempregado é possível contribuir com o INSS, pois, além de garantir acesso aos benefícios em caso de necessidade, você mantém os pagamentos em dia e não perderá tempo de contribuição para requerer a tão sonhada aposentadoria.
Mas, para isso, é preciso saber qual valor você deverá pagar e como fazer o procedimento para efetivar a contribuição.
Então, vamos escolher em qual categoria você irá contribuir? São elas:
Segurado obrigatório: também é chamado de contribuinte individual. Este caso é voltado aos cidadãos que exercem algum tipo de atividade remunerada e, por isso, estão obrigados a contribuir.
Como exemplo, podemos citar os trabalhadores autônomos, profissionais liberais, dentre outros.
Segurado facultativo: se trata das pessoas que fazem as contribuições a fim de se manter como segurados do INSS, no entanto, não estão obrigadas.
Vale para aqueles que não possuem carteira assinada ou estão desempregados.
Existem as alíquotas que variam conforme o valor mínimo dos benefícios do INSS, que neste ano é de R$ 1.100 e o valor máximo que é de R$ 6.433,57.
Depois de escolher a alíquota, é hora de saber os códigos do INSS, que variam conforme a categoria e a alíquota escolhida. Veja quais são eles:
Para contribuinte individual:
alíquota de 20%: código 1007;
alíquota de 11%: código 1163;
Para contribuinte facultativo:
alíquota de 20%: código 1406;
alíquota de 11%: código 1473;
alíquota de 5%: código 1929;
Todos os dados do cidadão, como o NIS (Número de Identificação Social), assim como a alíquota e a forma de contribuição devem ser registrados na guia de pagamento conhecida como GPS.
Não deixe de recolher o INSS, pois somente tem os benefícios garantidos aqueles que mantém sua contribuição à Previdência Social em dia